A partida de um filho e a transformação do por quê em para que

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Com a partida do Matheus, os pais, Fernando e Tânia, “tinham que achar uma resposta” para essa despedida, no amor encontraram o caminho, o amor que oferece ajuda para pessoas a partir de 7 anos de idade, o amor que espalha possibilidades de ressignificação da dor, o amor que fica, para sempre!

“Meu nome é Tânia e sou mãe de três filhos. Em 2017, o meu filho caçula, de quatorze anos, Matheus, começou a se cortar, eu fiquei em choque porque eu não sabia que crianças se cortavam. Ele começou, logo em seguida, a fazer tratamento psicológico e psiquiátrico e a psiquiatra dizia que era só pra chamar a atenção, que ele estava bem, que eu não devia me preocupar. Ele começou a enviar mensagens por WhatsApp para uma amiguinha, dizendo que ia se matar e a psiquiatra disse que “quem fala não faz”. Eu pedi pra ela dar remédio para ele, mas ela dizia que “ele não precisava”, que “estava bem”. Aconteceu tudo muito rápido, em seis meses ele partiu pelo suicídio e nos deixou num estado de completa incompreensão, dor, sofrimento e a gente tinha que achar uma resposta pra isso, não poderia ter sido em vão.”
Somos uma ONG ecumênica, localizada na zona Oeste de São Paulo (Brasil), composta 100% por VOLUNTÁRIOS, sem fins lucrativos que é mantida através de doações particulares. Atendemos pessoas a partir de 7 anos de idade oferecendo tratamento complementar ao tratamento psicológico e/ou psiquiátrico e que estejam sofrendo de TPB (Transtorno de Personalidade Borderline), Depressão Maior, Ansiedade, Angústia, ou qualquer síndrome com sintomas autodestrutivos. Os critérios de aceitação na ONG são: estar em tratamento psicológico e/ou psiquiátrico, estar em sofrimento e ideação suicida e não ser dependente químico (álcool, drogas ilícitas e/ou chás alucinógenos).
Para o Espaço SER, embora o tratamento realizado atualmente pela ciência seja relativamente eficaz na tentativa de estabilização do paciente a longo prazo, entende-se que a falta de uma cura real para os Sintomas Auto Destrutivos, o alto risco de suicídio que acompanha todo o processo de estabilização e todo sofrimento do jovem e de seus familiares ao longo deste tratamento, legitima uma forma complementar de terapia na qual a atual abordagem proposta pela ciência, seria complementada por uma egrégora de atividades de cunho terapêutico e energético, implantadas de forma estudada, autorizada e validada por profissionais da área.
Este conjunto de atividades complementares é baseado no Protocolo de Tratamento Terapêutico, o qual é trabalhado sempre de modo complementar ao tratamento médico, psicológico/psiquiátrico estabelecido previamente pelos profissionais da saúde, visando melhorar a QUALIDADE DE VIDA e a PROMOÇÃO DA SAÚDE do paciente (Jovem Participante) e de seus familiares baseado nos princípios estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Carta de Otawa.
OBS: Textos retirados de vídeo e sites veiculados na ONG Espaço Ser
Para conhecer:

https://www.espacoser.org.br/

Insta: @espacoser_cmc
Contato: (11) 97173-1792

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